segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Relação dos GANHADORES da Campanha Natal Feliz 2011

Campanha Natal Feliz 2011 

Sorteio Final
1º  prêmio  UM CARRO 0KM
GANHADOR: Thais Kaelly Barros dos Santos  CUPOM 50034
Endereço Vila Ildemar – loja participante: Magazine Liliane
Vendedora:  Zenilde  Marques     prêmio: R$ 1.000,00

2º  prêmio  UMA MOTO  0km
GANHADOR: Maria Gorete Dias da Rocha  CUPOM 219688
Endereço Vila Ilmemar – loja participante: Loja Centro
Vendedor:  Marcos Roberto Baldin Nodari  prêmio: R$ 500,00

3º  prêmio  UM ANO DE SUPERMERCADO (total R$ 3.600,00)
GANHADOR: Marivaldo Costa dos Santos  CUPOM 82351
Endereço Vila Ildemar –  loja participante: Tok Bolsas
Vendedora: Alenice Araujo Bandeira    prêmio:  R$ 300,00


Sorteio Extra
    Loja BAZAR BANDEIRANTES: Mázia Costa Mendes - Jacú
    Loja CIDA MÓVEIS: Maria Barbosa Nascimento – Vila Ildemar
                                       Geralda Barros Silva de Araújo - Pequiá
    Loja PROAGRO: Sebastião Alves Sousa – Faz. Santa Rosa


Sorteio Semanal
4º prêmio – R$   1.000,00   30/12/2011  realizado  em frente a Farma Nossa
GANHADORA: Izidoria Bispo Freire Oliveira CUPOM 51496
Endereço   Vila Ildemar  - LOJA PARTICIPANTE – J M Celulares

3º prêmio – R$   1.000,00   23/12/2011  realizado  em frente a Loja Tec Cell
GANHADORA: Denilva da Costa Araújo CUPOM 5778
Endereço  Av. Santa Luzia Centro - LOJA PARTICIPANTE – Feirão dos Móveis Magazine  

2º prêmio – R$   1.000,00   16/12/2011  realizado  em frente a Loja Raitec
GANHADORA: Raphael Thayllon Medeiros CUPOM 99517
Endereço   Residencial Tropical  Centro  - LOJA PARTICIPANTE – 100 Limites Modas 

1º prêmio – R$   1.000,00   09/12/2011  realizado  em frente a  Loja Centro
GANHADOR: João Silva Leite  CUPOM 25638
Endereço Rua Tiradentes I Centro  - LOJA PARTICIPANTE - Tapeçaria Nunes

Alto preço da matéria-prima prejudica setor de joias no País

Composta por 95% de empresas de micro e pequeno porte, a indústria de joias brasileira apresenta crescimento, "dentro do quadro econômico que a gente está vivendo", apesar da crise internacional, disse a diretora executiva da Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio (Ajorio), Ângela Andrade.
Segundo ela, o quilo do ouro custa atualmente R$ 90 mil, o que é um entrave para o desenvolvimento do setor. A alta do ouro faz com que as empresas, embora de pequeno porte em sua maioria, acabem saindo do sistema tributário Simples Nacional de forma rápida e sejam obrigadas a pagar Imposto sobre Produtos Industrializados, cuja alíquota atinge 12%.
A Ajorio reivindica a equiparação do setor joalheiro aos demais da economia criativa, entre eles moda e confecção, que são isentos do pagamento desse tributo. A tributação e a alta do preço do ouro levam as empresas a buscar matérias-primas mais baratas, como a prata, e materiais alternativos para a produção de bijuterias. As empresas enfrentam ainda dificuldades em acessar crédito para enfrentar o mercado competitivo, disse Ângela.
O setor nacional de joias é responsável pela geração de 300 mil empregos no País, incluindo os segmentos de garimpo e lapidação. No total, cerca de 12 mil empresas operam no Brasil.
A situação não é diferente no Estado do Rio, onde 250 empresas são vinculadas à Ajorio, gerando 25 mil empregos. O setor joalheiro fluminense conta com mil pontos de vendas formalizados no Estado e mostra um faturamento estimado em R$ 1,4 bilhão anuais. O crescimento das vendas foi de 10% ao ano, em média, nos dois últimos anos. A projeção de expansão para 2012 foi revista para 5% entretanto, em função da expectativa de desdobramentos da crise econômica internacional no Brasil e da elevação do preço da principal matéria-prima, o ouro, na última década, que encareceu o produto final.
O Estado do Rio foi o berço da indústria joalheira no País e ocupa atualmente a terceira posição no ranking brasileiro, atrás de São Paulo e Minas Gerais, com 20% da produção. A indústria do Rio se destaca por ter um varejo forte, capitaneado por empresas de nível internacional. "Por outro lado, temos uma gama grande de criadores, designers e pequenas empresas, ancoradas nessa indústria criativa, que é forte no Rio", acrescentou a diretora.
Outra vantagem do Rio é ter o maior mercado consumidor nacional. Segundo Ângela Andrade, a população do Rio tem um estilo especial e dá preferência a joias mais autorais, com destaque para a criatividade e o design das peças. "As joias, no Rio, expressam a identidade do usuário, suas devoções e crenças", explicou. O Estado é o único da Federação a ter um curso de pós-graduação em design de joias, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), lembrou.
O número de ateliês de criação de joias chega a 120 no Estado. A diretora da Ajorio lembrou ainda que o grau de informalidade do setor joalheiro vem caindo nos últimos anos de maneira significativa, face "ao trabalho de incentivo à formalização e aos mecanismos de controle do Estado, que estão cada vez mais profissionais". "Para trabalhar bem, você tem que trabalhar dentro da formalidade", disse.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

As expectativas para 2012

04/01/2012
Por: Revista PEGN
Consultores e especialistas mostram quais são as perspectivas para novos negócios nos três principais setores da economia e apontam um nicho promissor em cada um deles
SERVIÇOS

Negócios nessa área estão em alta: o faturamento das empresas brasileiras cresceu 3,2% de janeiro a setembro de 2011, segundo o último levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Esse crescimento é impulsionado pelo aumento da renda média do brasileiro, especialmente o da classe C”, comenta Bruno Caetano, diretor-superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP).
Em São Paulo, os três segmentos de serviços que registram as maiores altas no número de novas empresas de micro e pequeno porte são os de apoio administrativo (6,7%), transporte terrestre (4,8%) e alimentação (3,3%), aponta o Sebrae-SP.
“Os gastos com alimentação fora de casa continuam aumentando. É um setor concorrido, mas com muitos negócios pequenos, isolados, e poucas redes estruturadas. Por isso há espaço para crescer”, avalia Marcelo Cherto, presidente da Cherto Consultoria.

Fique de olho: a popularização dos smartphones abre várias possibilidades de atuação – e de captar novos clientes. Especialmente com o uso da geolocalização, que oferece informações ao cliente de acordo com o lugar onde ele está. Assim, ele pode receber ofertas de compras coletivas que estejam a poucos metros, por exemplo.

COMÉRCIO

Até setembro do ano passado, esse setor acumulou aumento de 7% nas vendas e de 12% nas receitas nominais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“As condições e expectativas são muito favoráveis ao varejo, pois há crescimento veloz do consumo. Essa expansão deve continuar vigorosa neste ano”, afirma Claudio Felisoni presidente do conselho do Programa de Administração de Varejo (Provar) da Fundação Instituto de Administração (FIA).
A alta da inflação também deve ser levada em conta. “Ela afeta mais o pequeno varejista do que o grande, porque ele é mais vulnerável à majoração dos preços e não pode repassá-la ao consumidor para não perder competitividade”, diz.

As lojas que mais cresceram durante o ano passado foram as de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (10%) e as de materiais de construção (10%), segundo levantamento da Fecomercio-SP na região metropolitana de São Paulo.
O faturamento de farmácias e drogarias, por sua vez, regrediu 9% em 2011, aponta o mesmo levantamento; o de comércio automotivo e lojas de departamento cresceu apenas 1%.

Fique de olho: o aumento das vendas virtuais de roupas, sapatos, bolsas e outros acessórios femininos fez com que a categoria de moda entrasse, pela primeira vez, no ranking dos cinco produtos mais vendidos pela internet, segundo a consultoria e-bit. E a categoria tende a crescer à medida que as empresas começarem a explorar cidades no interior do país, segundo consultores.

INDÚSTRIA

O desempenho do setor oscilou bastante em 2011, mas cresceu pouco: 2,3% até setembro em relação ao mesmo período de 2010, de acordo com dados do IBGE.

O câmbio favorável à importação aumentou a concorrência, e isso teve efeitos diretos no ritmo lento do estoque das companhias e no desaquecimento da atividade industrial, segundo a Confederação Nacional das Indústrias (CNI).
A inflação é outra grande ameaça. “Ela não só tira renda das famílias como também infla os custos de produção”, afirma Juan Jensen, economista e sócio da consultoria de economia Tendências.
Tudo isso deixa os industriais pouco otimistas. Tanto que a expectativa dos empresários brasileiros para o primeiro semestre de 2012 foi a mais baixa desde 2009, aponta levantamento feito em novembro pela CNI.

Fique de olho: grandes redes e franquias estrangeiras estão de olho no Brasil, especialmente na área de alimentação. “A maior parte delas quer desenvolver fornecedores locais, o que pode favorecer pequenos industriais desse ramo”, afirma Ricardo Camargo, diretor-executivo da Associação Brasileira de Franchising.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Atenção ao receber cheques em janeiro de 2012

Em janeiro é comum os consumidores, por equívoco, datar o cheque com o ano passado.
Os lojistas devem redobrar a atenção ao receber cheques a partir de
1º de janeiro de 2012 porque é comum aos consumidores ao preencher, por equívoco e costume, o cheque com o ano de 2011.
A Lei do Cheque prevê em seu art. 59 que os cheques que não forem descontados em até seis meses após a emissão perdem a validade. Assim, os cheques preenchidos em janeiro de 2012 com o ano de 2011 não teriam validade, causando transtornos e prejuízos.
Para minimizar esse problema, em janeiro os bancos irão verificar se cheques com data de 2011 não foram emitidos além do prazo permitido em norma para sua compensação. "Se for comprovado que houve um equívoco do cliente no preenchimento do cheque, o mesmo será compensado normalmente", informou a Febraban.
Mesmo assim, recomenda-se atenção aos lojistas e consumidores.